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Suriname e Guiana são os países que menos imunizam suas populações contra a Covid-19; veja o cenário na América do Sul

Levantamento do LPM News revela o panorama com percentual de mortes, número de infectados e doses aplicadas.

Atualizado há

A Covid-19 ainda é rotina para bilhões de pessoas do mundo inteiro. Um levantamento feito pela reportagem do LPM News mostra, no entanto, que o panorama na América do Sul é positivo, se levado em consideração as vacinas aplicadas – que garantem a não evolução do vírus, na maioria dos casos – na grande maioria dos países do continente. Porém, Suriname e Guiana carregam o pior índice: de nações que menos imunizaram suas populações até agora.

Enquanto todos os países já ultrapassaram os 70% da primeira dose, com exceção apenas da Bolívia e do Paraguai, Suriname e Guiana amargam, respectivamente, 53 e 56%. O cenário fica ainda pior quando o assunto é a imunização completa. Os dois países vizinhos têm, na mesma ordem, 47 e 42% (ver quadro abaixo). Vale ressaltar que, nações como a do Brasil, por exemplo, já estão em estágio considerado “aceitável” na aplicação do reforço da vacina.

PaísPopulaçãoCasosMortes1ª dose 2ª dose
Brasil 212 milhões27,1 milhões123 mil86%75%
Argentina45 milhões8,6 milhões636 mil96%85%
Chile19 milhões2,4 milhões40 mil100%100%
Paraguai7 milhões615 mil17 mil57%48%
Paraguai11 milhões878 mil21 mil68%54%
Peru32 milhões3,3 milhões207 mil84%77%
Equador17 milhões769 mil34 mil99%90%
Colômbia50 milhões6 milhões136 mil85%67%
Venezuela28 milhões499 mil5 mil79%51%
Guiana786 mil61 mil1,188 mil56%42%
Suriname615 mil76 mil1.291 mil53%47%

A nota mais negativa de todas ficou com o Peru, que perdeu 0,64% de população para o vírus. Foram mais de 207 mil peruanos mortos por complicações da Covid-19. A Venezuela – país de regime socialista e que os dados não são confiáveis – seria a nação que menos registrou óbitos, apenas 0,017%, ou seja, cerca de cinco mil casos fatais. Os demais países mantiveram a mesma média, variando entre 0,1 e 0,3% de perdas.

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Já o quadro de infectados é proporcional à população dos países. Quanto maior, mais casos. O Brasil lidera em disparada com mais de 27 milhões de pessoas positivadas desde o começo da pandemia, há quase dois anos. A Argentina, terceira maior nação da América do Sul, tem mais de 8,6 milhões de registros. Colômbia tem 6 milhões, Peru 3,3 milhões e Chile 2,4 milhões, que, aliás, tem os melhores indicadores com 100% de imunização com duas doses.

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