De acordo com o presidente da Associação de Pequenas e Médias Empresas do Suriname, o presidente indiretamente teve a intenção de intimidar os manifestantes para o protesto marcado para o dia 2 de junho em Paramaribo.
Esta foi a conclusão que chegou Sham Binda, presidente da Akmos. “De certa forma o governo vem tentando usar de manobras políticas com todos os tipos de notificações na sociedade para intimidar as pessoas. Isto é o chamado “bullying de expressões” quando ouvimos falar que as balas de borracha, gás lacrimogêneo e spray de pimenta foram trazidos em grande quantidade para Paramaribo esta semana.
“Ele constantemente tenta frustrar as ações de protesto. Isto foi criado com a clara intensão de assustar as pessoas para que não comparecessem a manifestação “, disse Binda nesta quinta-feira, 2 de junho.
O presidente da Akmos ressaltou que as ações do movimento sindical nunca tiveram nem terão um fundo político, como o chefe de Estado e partes do seu governo querem fazer crer. “Os sindicatos e as empresas não são nada mais que uma parte do povo. As pessoas que protestam na rua não são estranhos nem estrangeiros “, afirmou Binda. O líder sindicalista sublinhou que o movimento sindical tem demonstrado consistentemente e de forma democrática e pacífica as suas exigências. “Se o governo não é sensível a estas exigências, então nós vamos exigir nossos direitos e cobrar responsabilidades”, disse Binda.
Binda salientou que Bouterse e seu ministro das Finanças, Gillmore Hoefdraad, não são deuses, quando indicado mais uma vez que o acordo não pode ser revertido com o FMI. “Então eles pensam que são deuses e proprietários desse país. Se a massa faz uma demanda e você é um grande democrata, um grande piloto do país, você terá que ouvir as massas” finalizou Sham Binda.
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