O caso contra um militar, que é acusado de envolvimento no assassinato de Equindia Fernandes, assassinada no dia 10 de janeiro na rua Joseph Israelstraat, em Paramaribo, foi encerrado.
O advogado Raoul Lobo, que defende o militar, informou isto para a imprensa na segunda-feira, 16 fevereiro. Segundo o advogado, não há provas da participação do seu cliente no crime.
O militar desde a sua prisão negou envolvimento na morte da dominicana. O militar foi preso porque foi a última pessoa com quem a vítima falou antes de morrer. O militar confirmou que tinha ligado, mas não foi ao encontro da vítima.
De acordo com Lobo, a polícia pediu ao militar após a sua libertação para se submeter a um teste de DNA. A polícia suspeita que o homem é o pai do filho da vítima de apenas 3 meses de vida. O advogado do militar alega que o pai é um brasileiro e aconselhou o seu cliente à não cooperar com o teste de DNA e irá mover uma ação judicial contra a polícia, se eles continuarem a pedir ao seu cliente para fazer o exame.
Saiba mais:
- (Atualização) Corpo carbonizado encontrado pela polícia, era a esposa de um brasileiro
- Suspeito de participação na morte da dominicana, foi solto por decisão da justiça
Suspeita-se que a mulher foi primeiro baleada e depois colocada no carro que foi incendiado. Só depois dos bombeiros apagarem o fogo no carro, o corpo carbonizado da mulher foi descoberto.
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