A paralisação no Hospital São Vincente (SVZ), na Alfândega e no Hospital Acadêmico de Paramaribo (AZP) foi suspensa. Os funcionários dos dois hospitais e da alfândega realizaram uma paralisação de um dia na quinta-feira em sinal de protesto. A SVZ tomou algumas medidas porque as negociações de ajustamento salarial e o pagamento dos mesmos ainda não foram realizados.
De acordo com as negociações os reajustes salariais deveriam ter ocorrido desde janeiro deste ano. A administração sempre disse que os recursos financeiros ainda não estão disponíveis, mas não se nota nenhum esforço para cumprir com o combinado, por isso os funcionários que não quiseram mais esperar se demitiram do trabalho. Devido a essa situação, a inscrição de novos pacientes não foi realizada. O centro cirúrgico, a unidade de terapia intensiva e a enfermaria pediátrica já voltaram com às atividades normais. A administração e o sindicato devem comparecer perante o Conselho de Conciliação do Suriname para entrarem em um acordo.
A paralisação no AZP também foi suspensa. A equipe estava em greve por causa da falta de pagamento do efeito retroativo atrasado (twk). Estes fundos foram entretanto transferidos para as contas pessoais de cada um. Devido ao pagamento a greve foi encerrada.
A Associação Aduaneira também suspendeu sua ação porque será recebida pelo presidente Desi Bouterse na segunda-feira para uma conversa visando um acordo. A reunião será com o presidente porque o ministro das Finanças, Gillmore Hoefdraad, está ausente. A união com as autoridades alfandegárias entrou em greve na quinta-feira porque deseja que a decisão de Hoefdraad seja suspensa imediatamente, diz Joyce de Vlugt, presidente do sindicato, à LPM News. A decisão de Hoefdraad consiste na investigação alfandegária.
Foto: LPM
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