O Suriname adaptou a sua estratégia de combate ao vírus Zika de acordo com as recomendações internacionais.
A ênfase está na prevenção de possíveis complicações após a gravidez.
No nordeste do Brasil a propagação do vírus Zika está associado com o aumento do número de casos de micro-cefalia e sintomas neurológicos em crianças no momento do nascimento.
Investigações preliminares mostram que há uma conexão entre a mãe que foi infectada nos primeiros três meses de gravidez com o vírus Zika e o aumento da chance de uma criança nascer com a doença.
A relação entre a infecção com o vírus Zika e o desenvolvimento de anormalidades nervosas temporárias é motivo de investigação internacional e o Ministério da Saúde do Suriname informou que vai divulgar mais informações sobre esta doença e também está orientando a população para ajudar no combate ao mosquito que transmite a doença, mantendo um ambiente limpo e protegido, especialmente durante o dia para evitar a proliferação do mosquito.
Dados internacionais revelam o que o vírus se espalhou por toda a America do Sul, América Central e Caribe e os últimos relatórios apontam que o vírus já chegou nos territórios franceses como Guiana Francesa e Martinica.
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