Mesmo com a situação controlada no Suriname, com apenas oito casos confirmados até agora, o governo analisa a possibilidade de um isolamento e bloqueio total de pessoas e serviços não essenciais. De acordo com as autoridades de enfrentamento do vírus, o país não sofrerá com o desabastecimento alimentar e demais suprimentos necessários à saúde humana.
Michael Ashwin Adhin, vice-presidente do Suriname, em coletiva de imprensa, explicou a razão de ainda não habilitar o lockdown. “Isso significaria uma desaceleração da economia. Medidas foram sendo tomadas lentamente nos vários setores; estes ainda estão em andamento e serão ajustados sempre que necessário. O governo está atualmente conversando com a comunidade empresarial”, disse.
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Medidas de redução de impostos e um fundo de emergência são algumas das opções mencionadas para evitar um colapso na economia. “Os cassinos ainda estão abertos e os diferentes grupos serão compensados em caso de descontinuação de serviços e/ou o fechamento de empresas”, adiantou Michael Ashwin Adhin quando questionado pelos jornalistas na coletiva.
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