Funcionários do Ministério da Justiça e Polícia dizem que corte de horas extras terá um impacto negativo sobre o andamento dos processos.
“Os cortes de horas extras do pessoal do Ministério da Justiça e Polícia vai atrasar o trabalho no Tribunal de Justiça e no Ministério Público”, disse um funcionário da Juspol.
De acordo com mo advogado, Irvin Kanhai, os trabalhos com os processos iniciaram às nove horas da manhã e pararam prontamente às três horas da tarde na semana passada. Isto fez com que vários processos que tinham que ir para o Ministério Público, fossem adiados para outra data porque nenhum funcionário pode ultrapassar o final do expediente que encerra as três horas da tarde.
A ministra Jennifer van Dijk Silos, da Justiça e Polícia, disse que o objetivo com o corte das horas extras é levar os funcionários a planejar e organizar os trabalhos e que as horas extras não são proibidas, mas devem ser notificadas com antecedência.
Na semana passada, todas as instituições no âmbito do Ministério receberam uma carta da ministra com o anúncio de que as horas normais de trabalho, das sete da manhã até as três horas da tarde, deveria ser observado. Segundo a ministra da Juspol, o ministério em alguns casos, paga mais em horas extras do que em salários e a partir de agora no caso da necessidade de horas extras, o ministério deve ser previamente informado.
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