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Debate sobre carne de porco reúne governo, empresários e pecuaristas

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Em debate, uma substância que deixaria a carne imprópria para o consumo humano.

Depois de viralizar nas redes sociais documentos que apontavam a carne de porco como prejudicial à saúde humana, representantes agrícolas e da pecuária se reuniram no distrito de Para, no último sábado, dia 11. Em debate, uma suposta substância que a deixaria contaminada e imprópria para o consumo.

Segundo a vice-presidente de pecuária do país, Virginia Popken, não foi comprovada que existam substâncias na carne de porco que possam ser prejudiciais aos seres humanos.

“Algumas pessoas são sensíveis a certas substâncias que ocorrem em certos tipos de carne”, disse.

Ainda segundo ela, “esse não é apenas o caso dos produtos à base de carne, mas também das espécies de peixes conhecidas popularmente como peixes suaves”. A vice-presidente, por fim, foi enfática: “a carne de porco é, por definição, adequada para consumo humano”.

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O ministro da Agricultura, Pecuária e Pesca (LVV), Rabin Parmessar, informou que países como a China precisam de carne de porco, assim como o Suriname. Para ele, os agricultores vão esclarecer a situação e o tema será tratado ainda com mais prioridade.

Orientação

A carne oferecida para venda deve, inicialmente, ser inspecionada antes de prosseguir com a venda. É importante que, após o abate, a carne seja transportada, cortada e armazenada de acordo com os regulamentos aplicáveis. Se o consumidor comprou a carne, ela deve ser colocada na geladeira ou preparada o mais rápido possível. A falha em armazenar e / ou processar adequadamente a carne pode ter consequências que podem ser prejudiciais aos seres humanos.

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