A equipe de reportagem do jornal LPM NEWS esteve na tarde desta segunda-feira (15) na cerimônia de sepultamento da brasileira Elisângela Ribeiro Domingues.
Acompanhando o desfecho da morte trágica da brasileira no Suriname, registramos as informações e as imagens do último adeus dos amigos no Suriname, a paraense Elisângela Ribeiro Domingues, mais conhecida como “Renata”.
Seguindo as informações que nos foram repassadas pela Sra. Roseli Garcia, amiga de Elisângela, que mora em Paramaribo, o corpo da brasileira foi liberado pela polícia e seguiu para uma sala do Hospital Acadêmico de Paramaribo (AZP) onde o corpo foi velado pelos amigos e conhecidos, uma vez que a família da brasileira que dispõem de poucos recursos financeiros não pode acompanhar o velório no Suriname. Às 13:15 hs (hora local) teve início a cerimônia religiosa presidida pelo diácono Carlos Eduardo, da Comunidade de Católicos Brasileiros no Suriname que foi acompanhada pelo grupo de brasileiros que estava presente no local.
Entre os presentes no velório, destacamos a presença do Sr. José Paulo Ribeiro, representante dos brasileiros no Suriname e do Sr. Oniel Kasanoemar, representante da Embaixada Brasileira em Paramaribo, que foi nomeado pela Embaixada para cuidar dos trâmites legais para o sepultamento em território surinamês.
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Por volta das 14:30 hs, o esquife com o corpo da brasileira foi colocado em uma viatura que seguiu para o local de sepultamento sendo acompanhado por outros veículos que faziam parte do cortejo fúnebre e exatamente às 15:00 hs, depois da última celebração religiosa, já em volta do túmulo, o corpo de Elisângela foi sepultado no cemitério público “Openbare Begraafplaats” localizado na Rahemalweg, no distrito de Wanica.
A pedido do Sr. José Paulo Ribeiro, Sra. Roseli Garcia e a Sra. Martania Nunes, que com um gesto de amor, organizaram uma campanha com o objetivo de angariar fundos para cobrir as despesas com o sepultamento, o jornal LPM NEWS cede este espaço para que os organizadores de forma transparente informem a todos que ajudaram com suas doações.
“Aproveitamos a oportunidade para informar que com a autorização da família de Elisângela no Brasil, lançamos uma campanha com o objetivo de alcançar o valor necessário para fazer o translado do corpo para o Brasil, mas o valor arrecadado das doações mostrou-se insuficiente e o sepultamento teve que ser feito no Suriname”, esclareceram os organizadores que disseram que quaisquer informações adicionais podem ser obtidas diretamente com eles.
Fotos: Luiz Paulo
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