O alerta foi dado esta semana pelo presidente da Associação de consumidores do Suriname, Albert Alleyne.
A Associação de Consumidores critica a falta de transparência nas estruturas de preços e produtos.
“Os consumidores estão desprotegidos contra os varejistas desonestos que estão se aproveitando do momento de instabilidade financeira para obterem lucros exorbitantes”, afirmou Albert Alleyne, nesta terça-feira, 10 de maio.
O Ministério do Comércio e Indústria (HI), segundo Alleyne, deve agir como o órgão competente para dar uma visão sobre a média de preço para um produto a partir do valor de importação estabelecido. Alleyne salientou ainda que infelizmente não existe mais, nenhuma transparência para a sociedade sobre preços e serviços.
Alleyne disse que existe um decreto que estabelece uma taxa máxima de lucro para os comerciantes grandes ou pequenos e o lucro obtido por um empreendedor sobre um produto que não pode ultrapassar essa percentagem. “A Associação de Consumidores recebe reclamações diárias sobre o aumento dos preços. Um exemplo prático do estamos falando é quando um mesmo produto, em um supermercado custa Srd 8, e em outro supermercado custa Srd 11. O consumidor tem dificuldade para entender esta diferença de preços para o mesmo produto e a sensação é que o cidadão está sendo vítima de abuso econômico”, disse Alleyne.
Cilio Cameron, chefe do Serviço de Investigação Econômica (ECD), disse que nesta questão não só o comerciante está envolvido na determinação do preço, mas também a importadora e o atacadista e afirma que o controle do (ECD) também se estende a estes setores. Cameron disse que reconhece que houve um aumento no número de queixas sobre o aumento dos preços e diz que haverá mais queixas, como resultado do aumento dos preços da eletricidade.
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