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Comandante do Banco Central do Suriname estaria envolvido em compras de carros de luxo irregulares

Atualizado há

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Investigação aponta que CBvS havia o isentado do pagamento de impostos.

A suposta compra de dois carros de luxo com isenção de impostos e direitos de importação foi o que motivou o Banco Central (CBvS), com autorização do governo federal, a abrir uma investigação contra o seu então presidente, Robert van Trikt, que se demitiu esta semana da função. A informação foi confirmada nesta terça-feira, dia 21, pelo ministro Gillmore Hoefraad.

Assim que tomou conhecimento das denúncias, o presidente do Suriname Desiré Delano Bouterse aprovou o pedido de demissão do presidente do CBvS. O ministro Hoefdraad, que informou o congresso sobre o caso de van Trikt, minimizou e disse que não havia diferença de opinião entre o governo atual e o presidente do banco.

Depois que o caso veio à tona, outros documentos teriam sido redigidos e desatualizados pelo presidente em exercício, Ingeborg Geduld-Nijman. Também haveria conflito de interesses envolvendo uma empresa com a qual o banco colabora. Ordens de pagamentos teriam sido emitidas e quitadas, o que inflige a lei bancária e outras, da legislação do Suriname.

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Foto: Reprodução/Apintie TV

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