O Brasil registrou nesta terça-feira (15) 323 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 655.649 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 388 –voltando a ficar abaixo da marca de 400 pela primeira vez desde 26 de janeiro (quando estava em 369). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -24%, indicando tendência de queda nos óbitos decorrentes da doença.
Brasil, 15 de março
- Total de mortes: 655.649
- Registro de mortes em 24 horas: 323
- Média de mortes nos últimos 7 dias: 388 (variação em 14 dias: -24%)
- Total de casos conhecidos confirmados: 29.432.274
- Registro de casos conhecidos confirmados em 24 horas: 50.078
- Média de novos casos nos últimos 7 dias: 41.044 por dia (variação em 14 dias: -19%)
Amapá e Roraima não registraram morte pela doença no último dia. O país também registrou 50.078 novos casos conhecidos de Covid-19 em 24 horas, chegando ao total de 29.432.274 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 41.044. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -19%, indicando tendência de queda nos casos da doença.
Em seu pior momento, a média móvel superou a marca de 188 mil casos conhecidos diários, no dia 31 de janeiro deste ano. Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.
- Em alta (2 estados e o DF): AP, TO, DF
- Em estabilidade (5 estados): RN, CE, PR, MG, GO
- Em queda (19 estados): MT, SP, SC, AL, RS, RR, SE, ES, RJ, PE, PA, PB, RO, AM, AC, BA, PI, MS, MA
Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás. Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os números de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados. Já a variação percentual para calcular a tendência (alta, estabilidade ou queda) leva em conta os números não arredondados.