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VEJA VÍDEO: Médicos na Faixa de Gaza dão entrevista rodeados de mortos após ataque

Guerra Israel x Hamas ganha cada dia novas cenas trágicas

Atualizado há

FAIXA DE GAZA – Seis profissionais da saúde, que se encontravam no Hospital Al-Ahli, localizado no norte de Gaza, convocaram uma entrevista coletiva no meio de um cenário chocante de dezenas de cadáveres de vítimas do recente ataque israelense a suas instalações, que ocorreu nesta terça-feira, 17 de outubro. CLIQUE E VEJA.

As imagens da entrevista coletiva foram amplamente divulgadas em canais de televisão árabes, incluindo a Al Jazeera, do Catar. É importante ressaltar que as cenas são extremamente perturbadoras e mostram corpos, inclusive de menores de idade, sendo assim, não são recomendadas para pessoas sensíveis.

Um dos médicos, durante sua declaração, chamou a atenção para o cenário de tragédia ao seu redor. A câmera aproximou-se para revelar os detalhes impactantes deixados pelo ataque perpetrado pelas Forças de Defesa de Israel (IDF, em inglês).

Um dos momentos mais tocantes captados pela câmera mostrou um homem adulto, sobrevivente do ataque, vestindo um boné e uma camiseta azul, sentado diante do púlpito onde estavam os microfones. Em seu colo, um bebê de poucos meses de idade, morto e com uma grande ferida no abdômen.

Ao lado deste sobrevivente, outro mantinha o corpo de uma outra criança que não sobreviveu ao bombardeio. Mahmoud Basal, porta-voz da Defesa Civil Palestina, relatou que ainda não havia informações precisas sobre o número total de mortos e feridos. Ele descreveu o ataque como “sem precedentes na nossa história” e o mais mortal desde o início da ofensiva israelense na Faixa de Gaza em 7 de outubro.

“Testemunhamos tragédias em vários ataques sofridos nos últimos dias e em anos anteriores, mas nada se compara ao que vimos hoje. O que aconteceu esta noite equivale a um genocídio”, lamentou Basal. Este trágico episódio ressalta a urgente necessidade de se buscar soluções pacíficas e uma ação internacional eficaz para evitar a escalada do conflito e proteger a vida e a segurança de civis inocentes na região.

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