BELÉM – No antigo ritual de marcar a pele com tinta, uma prática ancestral ressurge nas mãos de Carolina Trindade, imersa na busca de uma expressão pessoal. Tatuagens, há muito tempo, transcendem a mera estética, enraizando-se em culturas e crenças profundas. Porém, como nas linhas de um destino incerto, o resultado pode desviar-se do esperado, como no caso de Carolina, cuja história ecoou pelas redes sociais.
Em um emaranhado de escolhas e circunstâncias, Carolina encontrou-se diante de uma oportunidade tentadora: uma promoção de tatuagens por R$ 250, oferecida por um tatuador recomendado por um amigo. Mas o que deveria ser uma experiência marcante transformou-se em desilusão. Sob um céu encharcado, o estúdio do tatuador cedeu espaço para a humildade de sua casa, onde o caos reinava entre materiais espalhados.
A narrativa de Carolina, pontuada por descontentamento e desapontamento, revela uma desconexão entre expectativa e realidade. O tatuador, conhecido como GL, defende-se em uma transmissão ao vivo, alegando que apenas esboçou a tatuagem, adiando detalhes futuros para outra sessão. Uma dança de acusações se desenrola, envolvendo pedido de reembolso, ameaças e denúncias à polícia.