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Três dos suspeitos de invasão de celular de autoridades são transferidos para presídios

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Outro preso, Walter Delgatti Neto, que assumiu ter hackeado celular de autoridades, continua preso no prédio da superintendência da PF. Juiz do caso transformou prisões dos quatro em preventivas.

Três dos quatro presos suspeitos de invasão de celular de autoridades foram transferidos nesta sexta-feira (2) para presídios do Distrito Federal. Eles estavam detidos desde a semana passada, quando foi deflagrada a Operação Spoofing, no prédio da superintendência da Polícia Federal em Brasília.

O quarto preso, Walter Delgatti Neto, que assumiu em depoimento ter hackeado celulares de autoridades, entre elas o ministro Sergio Moro (Justiça), continua detido no prédio da superintendência.

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Os transferidos são:

  • Gustavo Souza (presídio da Papuda).
  • Danilo Marques (presídio da Papuda).
  • Suelen Priscilla de Oliveira (presídio feminino da Colmeia).

Nesta quinta-feira (1º), o juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, decidiu converter de temporárias para preventivas as prisões dos quatro suspeitos. As prisões preventivas não têm prazo definido para término (veja mais abaixo as suspeitas sobre os investigados).

O juiz esclareceu que, se os investigados ficassem em liberdade, seria impossível fazer um monitoramento real das atividades deles. Os presos faziam transações em moedas virtuais, o que dificulta o rastreamento dos valores movimentados.

Investigação

O inquérito para investigar o caso foi aberto após a divulgação de conversas atribuídas ao ministro Moro e a procuradores da Lava Jato no período em que Moro era juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba.

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