N. Janine, surinamesa que não teve a idade revelada, foi presa quinta-feira (27) por suspeita de tráfico de drogas no Sri Lanka. O Ministério das Relações Exteriores, Negócios Internacionais e Cooperação Internacional (BIBIS) investiga o caso.
Segundo o próprio ministério, é dever do governo do Suriname prestar assistência consular aos cidadãos do país no exterior, se necessário.
Após confirmar a prisão de Jabini, a embaixada do Suriname em Nova Délhi, na Índia, solicitou às autoridades do Sri Lanka o acesso consular à suspeita, de forma virtual ou presencial.
O acesso à mulher é essencial para poder verificar o estado físico e mental e se ela está sendo tratada de acordo com os parâmetros dos direitos humanos. Além disso, por meio deste contato, será analisado como a assistência pode ser prestada.
A Missão Permanente da República do Suriname, em Nova York, por instruções do Ministério, solicitou uma entrevista com autoridades do Sri Lanka para indagar sobre o andamento da investigação acerca da possível condenação da surinamesa.
Enquanto isso, um advogado surinamês foi nomeado pela família de Jabin para acompanhar a investigação.
Por fim, o Ministério destacou que o procedimento aplicado pelo Suriname, por meio de missões diplomáticas, visa garantir que os direitos dos cidadãos do país sejam tratados de acordo com a prática diplomática e consular.