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Sem Suriname e com Guiana no “bolo”, ministros da Defesa das Américas assinam Declaração de Brasília

Brasil é representado pelo general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, que participa da 15ª Conferência de Ministros da Defesa das Américas

Atualizado há

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O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, e outros 20 homólogos assinaram nesta semana a “Declaração de Brasília”. O documento trata de temas como princípios democráticos, promoção da paz, fluxos migratórios, preservação do meio ambiente, ciberdefesa e ciberespaço e pandemia.

Eles assinaram o documento durante a 15ª Conferência de Ministros da Defesa das Américas, em Brasília. O evento começou no dia 25 de julho e termina amanhã. Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira e seus pares assinaram o texto reafirmando compromisso com a Carta da OEA (Organização dos Estados Americanos).

Em nota, a Defesa afirmou que o encontro foi uma oportunidade para “firmar tratativas e negócios visando ao fomento e ao desenvolvimento da Base Industrial de Defesa nacional, além de palco para discussões atuais sobre Defesa e Segurança”. 

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Assinam a declaração os ministros de Antígua e Barbuda, Argentina, Barbados, Belize, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Trinidad e Tobago.

Além disso, no evento, oito países criticaram de forma veemente a invasão da Ucrânia pelos russos. O Brasil, por sua vez, se limitou a afirmar que a conferência dos ministros de Defesa não é o foro adequado para discutir a guerra, e sim a ONU.

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