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São Paulo concentra maior número de manifestantes contra nomeação de Lula e a favor de renúncia de Dilma

Atualizado há

Manifestantes em Brasília teriam tentado ultrapassar espelho d´água do Planalto.

A via foi totalmente bloqueada, nos dois sentidos.

Grupo iniciou uma vigília no vão livre do Masp contra o que chamam de “golpe petista”

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A manifestação, que estava prevista para começar às 18h, foi antecipada.

Os manifestantes empunham bandeiras do Brasil e seguram cartazes com críticas a Lula assumir o cargo. As frases “Lula na cadeia” e “Fora PT” são repetidas pelos participantes do protesto.

A Polícia Militar não informou o número de manifestantes que estão no ato.

Também na capital paulista, outro grupo bloqueia totalmente o cruzamento da rua Monte Alegre, esquina com a rua Bartira, em Perdizes, zona oeste de São Paulo, em frente ao Teatro TUCA, da PUC. O ato começou por volta das 20h15 e é de apoio ao ex- presidente Lula  .

Em Curitiba, grupo se reúne na frente a Justiça Federal nesta noite.

Os manifestantes exibem faixa em apoio ao juiz Sérgio Moro.

Em Belo Horizonte, um grupo de cerca de 200 pessoas protesta a praça da Liberdade, na região centro-sul da cidade. De acordo com a Polícia Militar, viaturas acompanham o ato. Os participantes bloquearam o trânsito no entorno da praça e seguiram pela avenida Brasil. O destino seria a praça Sete, no centro da capital.

Manifestantes voltaram às ruas nesta quarta-feira (16) depois da nomeação de Luiz Inácio Lula da Silva para a Casa Civil e da divulgação do áudio que sugere que a presidente Dilma Rousseff tenha atuado contra a prisão do ex-presidente. Assim como no último domingo, o maior protesto foi registrado na avenida Paulista, em São Paulo.

Os atos começaram no início da tarde e foram registrados também no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Distrito Federal. Na capital do País, houve princípio de confusão com a polícia, quando manifestantes supostamente tentaram ultrapassar o espelho d´água que cerca o Planalto.

Ainda no começo da noite, o prédio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), um dos grandes centros de protesto na manifestação do último domingo (13), passou a exibir um painel com a mensagem “renúncia já”. O presidente da entidade Paulo Skaf já chegou a manifestar apoio ao impeachment.

De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), às 18h26, a Paulista foi interditada nos dois sentidos.

Os manifestantes começaram a tomar inúmeros quarteirões da principal avenida de São Paulo.

As estações de metrô da região ficaram completamente tomadas de manifestantes.

Em Brasília, a manifestação começou na tarde desta quarta, logo após a nomeação de Lula como ministro e antes da divulgação de conversa telefônica entre Dilma e Lula em que a presidente diz que vai enviar o “termo de posse” da Casa Civil para o ex-presidente a fim de “tê-lo na manga” para, supostamente, evitar uma eventual prisão de Lula na Lava Jato.

Cerca de 2.000 pessoas participam do ato.

Mais cedo, houve correria e a polícia agiu com truculência entre os manifestantes, com uso de cassetetes e spray de pimenta.

Manifestantes chegaram a gritar que iriam invadir o Planalto, o que não ocorreu. Um cordão de isolamento da polícia foi formado em frente de toda a extensão do Palácio.

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Fonte: R7

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