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Sandy diz o que mudou do namoro para o casamento: ‘Os 6 primeiros meses foram os mais difíceis’

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Jurada do ‘SuperStar’ se diverte ao falar do jeito bagunceiro do marido Lucas Lima: ‘Até hoje a gente vai rebolando para diminuir as diferenças’

Depois do “sim” no altar, muita coisa mudou na vida de Sandy – e olha que a cantora já conhecia o marido Lucas Lima há quase 20 anos e os dois passaram por três momentos diferentes de namoro: “São 17 anos, é muita convivência. Então a gente aprende a lidar com as diferenças um do outro, que é o maior desafio”, acredita. Gente como a gente, a jurada  passou por alguns desafios em sua nova etapa de vida: “Foi uma adaptação bem complicada. Acho que os seis primeiros meses foram os mais difíceis”.

Sandy e Lucas só passaram a dividir o mesmo teto depois do casamento, em setembro de 2008. Nessa época, Sandy estava com 25 anos. As viagens feitas em casal até ajudaram a conhecer melhor o parceiro, conta ela, mas só mesmo quando as escovas de dentes se juntaram é que eles se depararam com a realidade nua e crua: “Quarto de hotel já é meio apertado na maioria das vezes. A pessoa tem que colaborar. Eu falava para ele: ‘Não faz bagunça, senão atrapalha’. E na pia a gente separava a parte que era minha e a que era dele. Então a gente já vinha dando um jeito nessa coisa mais prática”.

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Maaaas, quando a gente casa…”

Sandy continua: “Aí é todo dia, gente, 24 horas, é uma coisa complicada”. Sobre a difícil adaptação no início do casamento, ela explica: “O Lucas é superbagunceiro e eu não gosto de bagunça”. Mas não pense que Sandy é a #loka que sai arrumando tudo pela casa. Olha a cara dela de quem adora arrumar bagunça:

“Ele fazendo isso só pra me provocar, não é possível!”

Ela organizada + ele bagunceiro = <3? Sim, essa matemática é possível e os quase oito anos de casamento estão aí para provar. Até porque Sandy deixa claro que essa é apenas uma das diferenças que eles têm conseguido tirar de letra ao longo do tempo. “Tem outras coisas mais importantes até. Tinha coisa que ele fazia e eu falava: ‘Não é possível, ele fazendo isso de propósito para me provocar, só pode ser’. Foram muitos desafios e a gente até hoje vai rebolando para diminuir as diferenças, lidar com elas. E a gente consegue, tudo na base do diálogo. Tem sido uma tarefa bem-sucedida”, valoriza.

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Fonte: G1

 

 

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