Se o Governo do Suriname não conseguir chegar a um acordo com a Suralco dentro do prazo que expira no dia 15 de Agosto, a negociação ficará sem uma definição.
Ambas as partes por mais de um ano estão discutindo propostas, mas ainda não conseguiram chegar a um acordo.
Alcoa, a empresa-mãe da Suralco, já deixou claro que não quer mais ficar no Suriname e de acordo com Dilip Sardjoe, presidente da comissão presidencial especial encarregada de negociar em nome do Estado, o negócio é muito complexo.
O que ele quis dizer exatamente não ficou claro, mas de acordo com Sardjoe, isto será esclarecido nos próximos dias.
A Suralco está tendo prejuízo por quase 10 anos por causa do baixo preço da bauxita. A empresa apresentou um plano ao governo sobre o que deve ser feito para salvar o setor de bauxita, mas este plano foi rejeitado pelo governo, porque o estado teria perda de mais de um bilhão de dólares norte-americanos em renda.
Outra proposta é a aquisição de todos os interesses da Alcoa no Suriname pelo estado e é o que está sendo negociado agora.
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