Autoridades na Guiana iniciaram as buscas para recapturar prisioneiros que escaparam após incendiarem a maior prisão na capital do país.
Um dos fugitivos é considerado de alta periculosidade e é acusado de ter matado um agente prisional no último domingo, 9 de julho.
Também no distrito de Nickerie, a polícia está em alerta realizando buscas por terra e mar. O Comissário de Polícia de Nickerie disse que a polícia vai aumentar a fiscalização na fronteira para impedir que os criminosos entrem no Suriname e para isto pede a ajuda da comunidade para informar qualquer atividade suspeita através dos telefones 231-222 e 234-111.
O Complexo prisional de Camp Street Prison foi construído em sua maior parte com madeira onde haviam 600 presos alojados. O presidente da Guyana, David Granger, disse que a prioridade das autoridades agora mais do que nunca é garantir a segurança da população da Guyana. “A Guyana pode estar certa de que nenhum dos criminosos que escaparam ficarão soltos pelo país”, afirmou o presidente David Granger a uma emissora estatal nesta terça-feira, 11 de julho.
Dois, dos cinco prisioneiros que escaparam foram presos novamente e entre os três que ainda estão foragidos, está Mark Royden Williams, que foi condenado em fevereiro à morte por enforcamento e foi o culpado pelo massacre ocorrido em Bartica, onde 12 pessoas foram mortas, incluindo três policiais.
O fogo começou por volta das 5 horas da tarde do último domingo, mas os bombeiros e as equipes de emergência foram impedidos de entrar no prédio porque muitos prisioneiros estavam armados. O fogo se espalhou rapidamente e destruiu a prisão fazendo com que os prisioneiros fossem levados para a prisão de Lusignan, na periferia da cidade.
Foto: Kaieteur News
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