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Placa única de veículos do Mercosul entra em vigor na Argentina

Atualizado há

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Carros novos passam a ser emplacados com o modelo único. Brasil adiou a adoção das placas comuns para 2017.

O governo argentino anunciou que todos os veículos novos serão registrados a partir desta sexta-feira (1º) com a placa única do Mercosul.

A medida foi anunciada pelo Ministério da Justiça da Argentina em comunicado que especifica que a Argentina contará com 450 milhões de combinações alfanuméricas e que, por enquanto, os carros já emplacados não necessitarão trocá-la.

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“A posição dos caracteres alfanuméricos será diferente em cada país e não haverá dois iguais em diferentes países”, destacou Carlos Walter, Diretor Nacional do Registro Nacional de Propriedade Automotiva (DNRPA), no texto.

Segundo nota, a nova placa conta com “grandes medidas de segurança” – uma lâmina retrorefletiva, impressa com efeito difrativo (Mercosul-Argentina-Mercosul), marca d’água, marca tridimensional e uma tipografia específica – como as mais modernas do mundo, e que será “impossível de duplicar”.

“As novas chapas serão reconhecíveis por seu novo tamanho e desenho, com tamanho menor no caso das motos; sete caracteres compostos por letras, que não formam palavras, e números; fundo branco e tipografia preta; uma faixa azul horizontal na parte superior; o nome e a bandeira de cada país e o emblema do Mercosul”, afirma o comunicado.

Processo lento
A placa única do Mercosul foi apresentada em 2014 mas, até então, só Uruguai a utilizava. O Brasil prevê iniciar a adoção em 2017. Paraguai e Venezuela, que completam a organização, entram ainda neste ano.

As novas inscrições permitirão criar um sistema comum de troca de informação, que incluirá os dados do proprietário, a placa, o tipo de veículo, marca e modelo, ano de fabricação, número de chassi e relatórios de roubo e furtos.

“A existência desta informação compartilhada facilitará a identificação e fiscalização dos veículos e agilizará os trâmites alfandegários entre os países-membros do Mercosul. Cada país terá sua própria base de dados e não haverá um cartório supranacional”, acrescenta a pasta de Justiça argentina.

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Fonte: G1

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