A Organização dos Estados Americanos ( Organisatie van Amerikaanse Staten OAS) vai chamar a Assembleia Nacional (DNA) para explicar a polêmica na criação da Lei de Anistia, em abril de 2012.
Com a criação desta lei o processo de 08 de dezembro está suspenso. Esta questão foi postada em resposta à denúncia apresentada pela organização de direitos humanos do Suriname, Allied Collective (AC) em 2012 e na semana passada a Comissão de Direitos Humanos da (OAS) colocou isso na sua agenda.
“Isso deixa claro que o Parlamento não tem poderes ilimitados. Aqueles que assinaram a Lei da Anistia terão que responder perante a comunidade internacional “, enfatiza Robert Hewitt.
Na opinião de Robert Hewitt. o Estado do Suriname deve ser formalmente acusado, especialmente os membros da Assembléia Nacional que aprovaram essa lei devem responder perante a OAS.
Hewitt diz também que o Suriname é ligado as regras internacionais. “E nas regras internacionais, anistia para crimes contra a humanidade são inaceitáveis, e com isso os culpados serão levados perante a justiça.”
A (OAS) também pediu um Tribunal Constitucional, já que na Constituição está escrito que o país deve ter um.
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