O chefe da missão do FMI respondeu as perguntas sobre o empréstimo de U$ 478 milhões feitos ao Suriname.
Daniel Leigh, chefe da missão do FMI ladeado pelo oficial de comunicações Raphael Anspach e o ministro Gillmore Hoefdraad, das Finanças, deu explicações do porque o FMI decidiu emprestar dinheiro ao Suriname pela primeira vez.
![Presidente Desi Bouterse, DNA, Protesto](https://i0.wp.com/lpmnews.com/wp-content/uploads/2016/04/Presidente-Desi-Bouterse-DNA-Protesto.png?resize=300%2C119&ssl=1)
O presidente Desi Bouterse disse na semana passada na Assembléia Nacional que o governo da Nova Frente não protestou quando recebeu em 2009, US $ 125 milhões quando o governo Veneziano estava no poder. Daniel Leigh, chefe da missão do FMI disse que o FMI apoia um programa do Suriname pela primeira vez e que o país é um membro do FMI desde 1975.
O ministro Gillmore Hoefdraad, das Finanças acrescentou que tem havido uma alocação após a crise em 2008. O oficial de comunicações Raphael Anspach, disse que o ministro está se referindo a uma alocação geral a todos os membros do FMI e não apenas ao Suriname.
Daniel Leigh explicou que cada país membro tem dinheiro no FMI e o Suriname tem créditos no FMI que fazem parte das reservas internacionais do Suriname. “A diferença é que o apoio que está vindo de US $ 478 milhões são provenientes dos outros países membros que vão emprestar esse dinheiro para o Suriname. Há uma diferença entre as reservas privadas e do empréstimo”, explicou Daniel Leigh.
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