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Ministro Biza: “O Islã não é uma crença de terror, mas de paz e tranquilidade”

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O maior desafio para os muçulmanos em todo o mundo ainda é propagar e colocar em prática a verdadeira mensagem do Islã, sabendo que o Islã não é uma crença de terror, mas paz e tranquilidade, disse o Ministro do Interior (Biza) Mike Noersalim, em seu discurso na véspera da celebração do Ied-ul-Fitr.

Neste contexto, os ataques dos últimos tempos a professores de denominações cristãs no Sri Lanka e em vários países africanos devem ser fortemente condenados em nome do Islã, continua ele. O Islã não é uma crença de destruição, mas de desenvolvimento, prosperidade e bem-estar. O Islã não é uma crença de uma raça, mas de toda a humanidade.

O Ministro indicou ainda que o mês de jejum para o muçulmano é certamente um mês de auto-reflexão. Porque a comunidade islâmica enfrentou recentemente muitos outros desafios, tanto nacional como internacionalmente. Mais do que nunca, os muçulmanos terão que aproveitar o mês de jejum e a celebração do Ied-ul-Fitr para expressar a mensagem de paz e caridade. “Este período, portanto, nos dá toda a inspiração para também trabalhar na elevação espiritual e moral do povo surinamês”, diz ele.

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O Festival Ied-ul-Fitr, mais conhecido como “Celebração do fim do Jejum”, é comemorado por muçulmanos em todo o mundo e muitas vezes junto com não-muçulmanos. O festival enfatiza a alegria que os muçulmanos experimentam porque receberam as bênçãos de Deus para o jejum. Foi, sem dúvida, um mês de reflexão, limpeza, paciência, perseverança, tolerância, caridade e confraternização.

No mês do Ramadã, os adeptos são encorajados a ser mais tolerantes, indulgentes e generosos em uma atmosfera onde a unidade e a solidariedade da humanidade são centrais: a formação de pessoas positivas, no corpo e na mente. Fundamental para o jejum é que o Islã ensina o homem a controlar seus desejos. A pessoa em jejum também aprende a disciplina, resistência e especialmente o autocontrole. Acima de tudo, o jejum fortalece a empatia na situação cotidiana dos pobres e famintos. O resultado dessa experiência é que o respeito pelos seres humanos e por todas as outras criaturas de Deus aumenta. O jejum possibilita imaginar a situação dos famintos, que estimula e incentiva as pessoas a doarem para ajudar os necessitados.

Foto: Arquivo LPM

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