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Mesmo com sucesso do Suriname, parte de áreas do pré-sal não desperta interesse;

Um dos obstáculos está relacionado ao licenciamento ambiental

Atualizado há

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A área conhecida como novo pré-sal, no fundo do mar entre os estados do Amazonas e Rio Grande do Norte, não despertou interesse das empresas petrolíferas. Um dos obstáculos está relacionado ao licenciamento ambiental. Essa foi uma das conclusões de audiência pública realizada pelas comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; e de Minas e Energia da Câmara dos Deputados.

A estimativa é de que o novo pré-sal possa produzir mais de 20 bilhões de barris de petróleo, cerca de metade do que o pré-sal inicial – mais concentrado na costa da região Sudeste – deve produzir. De acordo com a superintendente de Avaliação Geológica e Econômica da ANP, Juliana Vieira, já foram ofertados 929 blocos na região, também chamada de margem equatorial, com o arremate de 106 blocos.

Apenas 47 blocos estão ativos, sendo que o último poço perfurado foi em 2015. São 97 blocos em oferta permanente e sem interesse. A agência investiga a falta de interesse, estudando questões relacionadas a problemas de licenciamento, a dificuldades com a pandemia de Covid-19, à transição energética para fontes menos poluentes e à competição com uma exploração de grande sucesso feita na Guiana e no Suriname.

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Os convidados da audiência pública lembraram que o atraso na exploração pode transformar as bacias em “ativos encalhados”, dada a própria transição energética. Os convidados da audiência pública lembraram que o atraso na exploração pode transformar as bacias em “ativos encalhados”, dada a própria transição energética.

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