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Mais de 60 analistas chegam ao local da queda do avião malaio na Ucrânia

Atualizado há

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Tragédia ocorreu há 2 semanas em região que vive um intenso conflito separatista.

Um grupo de mais de 60 analistas holandeses e australianos, acompanhado por observadores da OSCE, chegaram nesta sexta-feira (1º) ao local onde, há duas semanas, o avião da Malaysia Airlines caiu com 298 pessoas a bordo.

“O comboio com um grande grupo de analistas holandeses e australianos chegou ao local do acidente do voo MH-17. São mais de 60 analistas e observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE)”, informou a organização em seu Twitter.

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Os analistas, pelo segundo dia consecutivo, puderam chegar ao epicentro da tragédia — em campo aberto junto à cidade de Grabovo, na região rebelde de Donetsk — por uma rota segura que encontraram ontem após várias tentativas fracassadas.

Os separatistas pró-russos, que controlam parcialmente o amplo território em que ficaram espalhados os destroços do avião acidentado, asseguraram hoje que destroços e restos mortais ainda se encontram na região.

“Um grande fragmento da fuselagem está junto à cidade de Petropavlovka. Não o levantamos à espera da chegada dos analistas, mas sabemos que pode haver corpos debaixo”, disse um porta-voz dos insurgentes à agência russa “RIA Nóvosti”.

Até o momento, os serviços de resgate ucranianos e os milicianos resgataram 282 corpos e fragmentos de corpos, enquanto outras 16 vítimas da catástrofe ainda não foram localizadas.

Após os intensos combates dos últimos dias entre as forças ucranianas e os separatistas, parte do território onde se encontra os destroços do avião foi retomada pelo exercito ucraniano, concretamente a cidade de Rassipnoe, onde se encontra a cabine da aeronave.

O exercito ucraniano lançou uma ampla ofensiva contra Shajtiorsk, Torez e Snezhnoe, as três cidades mais próximas ao lugar do acidente, com o pretexto de recuperar o controle dessa região dominada pelos pró-russos e garantir a segurança dos analistas internacionais.

Um reduzido grupo de analistas holandeses e australianos chegou ontem pela primeira vez ao local do acidente, mesmo sob intensos combates entre ambos os lados envolvidos.

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Fonte: R7

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