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Kirchnerismo vence eleição importante antes de campanha presidencial

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Analistas políticos diziam que o pleito de Chaco era importante para avaliar o desempenho do governo entre eleitores mais pobres, que podem decidir as eleições presidenciais.

A coligação política Frente para a Vitória (FPV), da presidente argentina Cristina Kirchner, triunfou neste domingo na eleição para governador e prefeito de Chaco, uma das províncias mais pobres do norte do país, que organizou as últimas eleições no país antes das presidenciais de 25 de outubro. O governista Domingo Peppo venceu com 52,9% dos votos, enquanto a opositora Aída Ayala, da Frente Vamos Chaco, obteve 44% dos votos.

A eleição de Chaco aconteceu em um clima tenso, depois que a Justiça anulou, por suspeita de fraudes, as eleições de 23 de agosto na província vizinha de Tucumán. O governo apresentou um recurso contra a medida, mas a Justiça argentina ainda não o julgou. Ao longo da semana passada, analistas políticos argentinos avaliaram que o pleito de Chaco era importante para medir o desempenho do governo entre eleitores mais pobres, que podem decidir as eleições presidenciais,

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A votação em Chaco aconteceu um dia antes do início formal da campanha presidencial. No final do segundo mandato, Kirchner não pode disputar uma nova reeleição e entregará o poder em 10 de dezembro. O principal candidato à Presidência da oposição, o prefeito da capital argentina, Mauricio Macri, participou da campanha em Chaco mas viu o candidato de seu partido, o Proposta Republicana, sair derrotado. Macri está atrás do candidato do partido de Kirchner, Daniel Scioli, governador da província de Buenos Aires.

Cristina em Cuba – Cristina Kirchner aproveitou a viagem do papa Francisco a Cuba e reuniu-se com ele em Havana neste domingo. Foi a sétima vez que Cristina encontrou o papa desde que o argentino Mario Jorge Bergoglio assumiu o pontificado, em 2013. Cristina assistiu a grande missa que o papa Francisco conduziu na Praça da Revolução e qualificou a celebração de “emocionante”. Sobre o encontro com o papa, a presidente não deu detalhes. “Pedimos o de sempre: que eu reze por ele e que ele reze por mim”, disse ela.

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Fonte: Veja

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