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Júlio César pode ser um herói, mas goleiro colombiano brilhou mais na Copa

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A precisão (e as saídas adiantadas) que permitiram Júlio César a defender duas cobranças na disputa por pênaltis contra o Chile pode ter sido muito importante para a seleção brasileira e seus torcedores. Porém, avaliando as estatísticas da Fifa, o goleiro colombiano David Ospina foi uma “muralha” muito mais eficiente ao longo da Copa que seu rival brasileiro. 

Ospina, que levou dois gols nos quatro jogos feitos pela Colômbia até aqui (Júlio César levou três pelo Brasil), é um dos goleiros com as estatísticas mais destacadas, mesmo que as atuações mais vistosas e comentadas tenham ficado para outros arqueiros, como o americano Tim Howard e o mexicano Guillermo Ochoa.

O camisa 1 colombiano, por exemplo, tem um índice de 90% de defesas dos arremates a qual foi submetido, maior do que o de Howard (82,4%) e Ochoa (76,9,%), e muito maior dos dados de Júlio César (66,7%). Ospina tem números, neste quesito, menor que o costarriquenho Keylor Navas (87,5%).

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Na comparação com Júlio César, Ospina também aparece com números destacados em outros itens de análise, como na quantidade de vezes a que foi submetido a uma chance clara de gol contra sua equipe. O goleiro colombiano fez quatro defesas em chances consideradas claras dentro dos critérios da Fifa, contra duas do brasileiro.  Howard fez e o chileno, Claudio Bravo, somou incríveis dez.

Bravo, aliás, é uma boa referência na análise dos goleiros da Copa do Mundo de 2014. Mesmo tomando mais gols que o colombiano e o brasileiro (quatro), o chileno obteve a maior média de notas concedida pela Fifa e por um de seus patrocinadores para cada jogo da competição. O novo goleiro do Barcelona obteve nota 9,26, superando Ospina (8,75) e Júlio César (66,7).

As defesas nas cobranças de Pinilla e Alexis Sánchez, que garantiram ao time brasileiro a vaga nas quartas de final, porém, renderam a Júlio César o prêmio de melhor do jogo, algo que alguns dos seus colegas que tiveram grande performance e melhores dados estatísticos ainda não conseguiram. O próprio colombiano Ospina, que ficará cara a cara com o camisa 12 da seleção ao final da execução dos hinos nacionais, não foi honrado com o prêmio.

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Fonte: Uol

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