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Irmã de ex-jogador do Flamengo é acusada de vender ingresso falso para camarote da Sapucaí

Desta vez, a acusação é relacionada à falsa venda de ingressos para um camarote na Sapucaí, para assistir aos desfiles do carnaval do Rio.

Atualizado há

RIO DE JANEIRO – A Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando um novo caso de estelionato envolvendo Lívia Moura, irmã do ex-jogador de futebol Léo Moura, que já foi acusada de cometer o mesmo crime em 2022 durante o Rock in Rio. Desta vez, a acusação é relacionada à falsa venda de ingressos para um camarote na Sapucaí, para assistir aos desfiles do carnaval do Rio.

Mais de 10 pessoas denunciaram o golpe à polícia na noite de sábado (10), na 19ª DP (Tijuca). De acordo com os relatos das vítimas, Lívia Moura prometia ingressos duplos para casais, para desfrutar do carnaval em um camarote na Sapucaí, por valores que chegavam a até R$ 4,5 mil.

Entretanto, ao questionarem Lívia sobre a forma de receber os ingressos, ela informava que seria através de um QR Code enviado pelo WhatsApp. No entanto, os códigos nunca chegaram aos compradores. Em vez disso, Lívia solicitava os dados pessoais dos compradores, com a promessa de inserir seus nomes na lista de convidados do camarote.

No entanto, ao chegarem ao espaço para fazer o credenciamento, os compradores descobriam que seus nomes não constavam na lista de convidados. Lívia, então, alegava que tinha sido demitida da empresa responsável pela venda dos ingressos, deixando os compradores sem acesso ao evento pelo qual pagaram.

“Domingo, segunda e sábado: R$ 4,5 mil. Outras pessoas que foram à delegacia falavam que ela dava convite para elas em outros eventos, que toda essa situação foi uma surpresa. Mas ela já fez isso outras vezes”, relatou uma vítima ao g1, sem se identificar.

Após prestar depoimento na delegacia da Tijuca, Lívia foi liberada, pois não havia nenhum mandado de prisão pendente contra ela.

Este é mais um episódio envolvendo Lívia Moura em casos de estelionato, o que demonstra a importância da vigilância e cuidado ao realizar transações financeiras, especialmente relacionadas a eventos e ingressos. A polícia segue investigando o caso para apurar todas as circunstâncias e responsabilidades envolvidas.

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