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Guiana quer empresas brasileiras em distrito industrial de Lethem

Ideia do país vizinho é ceder terrenos para estimular a instalação de indústrias na cidade, segundo a Câmara De Comércio Brasil-Guiana

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A Guiana tem forte  interesse na ida de empresas brasileiras para o distrito industrial de Lethem, primeira cidade após a fronteira com o Brasil, em Bonfim, no Norte de Roraima. A informação foi divulgada por Remídio Monai, presidente Da Câmara De Comércio Brasil-Guiana, ao programa Agenda da Semana da Rádio Folha FM 100.3 deste domingo (20).

No dia 26 de novembro, o governo da Guiana estará no Fórum de Investimentos, em Lethem, para conversar com empresários brasileiros e apresentar as propostas do país para atrair investimentos. Segundo Monai, a intenção é ceder terrenos para a construção das indústrias. Os empresários devem confirmar presença enviando e-mail para romenamacedo@yahoo.com ou pelo telefone +592 609-1283.

“O pessoal [empresários] poderão trazer os produtos semi-prontos, do Brasil, e montar em Lethem. Uma vez concluindo em Lethem, ele poderá vender para o Caricon, o “Mercosul” dos países do Caribe, que tem esse acordo aduaneiro de vender sem imposto”, detalhou Monai.

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No dia 26 de novembro, o governo da Guiana estará no Fórum de Investimentos, em Lethem, para conversar com empresários brasileiros e apresentar as propostas do país para atrair investimentos. Segundo Monai, a intenção é ceder terrenos para a construção das indústrias. Os empresários devem confirmar presença enviando e-mail para romenamacedo@yahoo.com ou pelo telefone +592 609-1283.

“O pessoal [empresários] poderão trazer os produtos semi-prontos, do Brasil, e montar em Lethem. Uma vez concluindo em Lethem, ele poderá vender para o Caricon, o “Mercosul” dos países do Caribe, que tem esse acordo aduaneiro de vender sem imposto”, detalhou Monai.

Remídio ainda ressaltou a importância de concluir as questões sobre o seguro do acordo de transporte de passageiros e cargas entre Brasil e Guiana, que já está em discussão há mais de 20 anos. Ele diz que a reunião foi desmarcada três vezes e apontou a necessidade de intérpretes como uma das dificuldades, além de maior interesse dos políticos do estado. Ainda não há previsão para a reunião acontecer.

“Eu penso que a Guiana, para Roraima, está em uma posição muito mais interessante do que a Venezuela. A Guiana é um país pequeno, que a gente lida de igual para igual. A Venezuela, neste momento, está em uma situação difícil. Não dá para comparar. É uma realidade totalmente diferente do que a Venezuela já viveu. Mas a Venezuela sempre comprou, negociou com São Paulo, Manaus. Aqui no Brasil eles fazem suas grandes encomendas que interessa a eles, e com Roraima é praticamente nada. Agora com a Guiana, não. Se tivéssemos um acordo de passageiros e carga, teríamos a oportunidade de lidar de igual para igual”, comentou.

 

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