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Grupo armado que invadiu reserva florestal nos EUA está disposto a “matar e morrer se for necessário”

Atualizado há

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Milícia afirma estar “se levantando contra a tirania do governo”

Um repórter do jornal The Oregonian afirma ter conversado com um dos líderes da milícia que invadiu e está ocupando a reserva Malheur National Wildlife em Burns, no Estado norte-americano do Oregon. O jornalista Ian Kullgren falou com Ryan Bundy, que disse que o grupo está disposto a “matar e morrer se for necessário” para “manter nossa liberdade”.

Ryan Bundy é filho de Cliven Bundy, preso acusado de iniciar um incêndio criminoso em um terreno de propriedade do governo dos Estados Unidos. O grupo afirma estar “se levantando contra a tirania do governo” e convidou “todos os patriotas” a se juntarem a eles.

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Aparentemente, o objetivo verdadeiro dos homens, que estão armados com fuzis e rifles, é fazer com que o governo libere o terreno protegido para fazendeiros e mineiros da região.

 No entanto, segundo informações do portal Vox, os Bundy não são naturais de Burns. A família já esteve envolvida em outras disputas por terras, inclusive em um levante armado no Estado de Nevada em 2014.

Em um vídeo publicado no Youtube no dia 31 de dezembro, um ex-oficial da Marinha dos Estados Unidos, Jon Ritzheimer, aparece explicando os motivos que o levaram a se juntar ao grupo armado no Oregon. Ritzheimer já havia despertado a atenção do FBI em novembro, por conta de suas posições e ações anti-islâmicas.

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Fonte: R7

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