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Fuja dos mitos na hora de acabar com a ressaca

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Muitas receitas populares não e resolvem e ainda pioram os sintomas.

Com a chegada das festas de fim de ano pensamos em relaxar, rever os amigos e família e aproveitar bem os dias de descanso. Com tantas oportunidades é mais do que comum exagerar no consumo de álcool e sentir os efeitos de seu excesso em nosso corpo no dia seguinte. Esse quadro em que o organismo está intoxicado pelo álcool é chamado de veisalgia, conhecido popularmente como ressaca.

As características mais comuns relatadas incluem dor de cabeça, sensibilidade a luz e ruídos, náuseas e sede. Em casos mais graves pode causar diarreia, vômito e letargia. Além dos sintomas físicos ela pode incluir sintomas psicológicos, como depressão e ansiedade. “Todos esses problemas estão relacionados à desidratação causada pelo excesso de álcool”, diz a nutricionista funcional Pollyana Esteves.

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O desconforto da ressaca é tanto que não faltam receitas populares para prevenir e curar os sintomas. Veja a seguir o que é verdade e o que é mito e pare de sofrer com os efeitos dela.

As mulheres sofrem mais do que os homens – É verdade

Na maioria dos casos, as mulheres, além de ter menos resistência ao álcool, sofrem mais quando estão de ressaca. “O metabolismo das mulheres é naturalmente mais lento do que o dos homens. Por isso, a ressaca dura mais nas mulheres do que nos homens”, explica a nutricionista Pollyana Esteves. Além disso, o fígado feminino é mais sensível do que o masculino, fazendo com que o álcool tenha seus efeitos ampliados nas mulheres, mesmo em menores doses.

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Fonte: Minha Vida

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