A família da paraense Natália Soares, que morreu no Suriname esta semana, ainda não sabe onde se encontra a filha da vítima e nem como vai trazê-la ao Pará. Em paralelo, as autoridades em Paramaribo ainda não divulgaram o resultado da perícia sobre a causa do óbito.
Em contato com a reportagem do LPM News, Cris Soares, irmã de Natália, informou que a Embaixada do Brasil no Suriname chegou a entrar em contato nas últimas horas. “Até o momento não falaram nada concreto. Eles perguntaram se eu tinha como buscar a menina”, disse.
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“Mas eu disse que não tinha como ir e nem condições financeiras para isso. Pedi a eles para que vissem a possibilidade de dispor de uma passagem para isso. Aí estou aguardando o retorno deles. Não sei como será feito, mas estamos preocupados”, completou.
Outro agravante nesse processo é o espaço aéreo fechado para voos comerciais do Brasil. Apenas residentes em operações de repatriações estão acontecendo, logo, nenhum família teria como ir até o país, a não ser com uma autorização especial para realizar essa busca. Veja como ajuda família:
Banco do Brasil
Agência: 1183-5
Conta Corrente: 62-282-7
Beneficiária: Cristiane G Soares