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Estado Islâmico diz ter executado refém norte-americano

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Vídeo sobre suposta decapitação foi divulgado pelo grupo neste domingo. Extremistas reivindicam também decapitação de 20 soldados sírios.

O Estado Islâmico (EI) informou ter executado o refém americano Peter Kassig, sequestrado na Síria por esse grupo jihadista, em um vídeo divulgado neste domingo (16) na internet no qual também é mostrada a decapitação de cerca de 20 soldados sírios, informaram as agências de notícias AFP, EFE e BBC.

No final de uma gravação de 15 minutos, um extremista do EI aponta para uma cabeça ensanguentada colocada a seus pés e declara que ela era a de Kassig, que tinha fundado uma organização humanitária após combater pelo exército americano no Iraque.

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O jovem havia se convertido ao islamismo e fazia trabalho humanitário na Síria quando foi capturado, em 2013.

Agências internacionais afirmam que não foi possível, até o momento, confirmar a autenticidade das imagens.

No último dia 14, o grupo jihadista executou um de seus dirigentes acusado de malversação de fundos e de roubo – informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH)”O EI executou um de seus altos dirigentes, de nacionalidade síria, decapitando-o e crucificando-o” na província de Deir Ezzor, anunciou o Observatório. Segundo essa fonte, ele era acusado de “pegar dinheiro de muçulmanos (…) e de desviar fundos do Estado Islâmico”.

Com frequência, os jihadistas executam indivíduos acusados de crimes diversos, como roubo e o descumprimento de sua interpretação radical da lei islâmica.

Em um relatório divulgado na sexta-feira em Genebra, a ONU acusou o EI de cometer crimes contra a humanidade e crimes de guerra na Síria, onde o grupo controla várias áreas, entre elas a maior parte de Deir Ezzor, província petroleira do leste do país.

A comissão que investigou os ataques estabeleceu uma longa lista de crimes, documentados por cerca de 300 depoimentos de vítimas e testemunhas, com assassinatos em massa contra grupos étnicos e religiosos, decapitações, escravidão sexual e gravidez forçada.

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Fonte: G1

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