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Estado Islâmico afoga, carboniza e decapita prisioneiros

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Dezesseis homens foram assassinados nas filmagens produzidas pelo grupo terrorista. Atrocidades foram cometidas na província de Nínive, ao norte do Iraque.

O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) divulgou nesta terça-feira um novo vídeo com o assassinato de dezesseis homens acusados de espionagem. Todas as atrocidades foram cometidas na província iraquiana de Nínive, ao norte do país, e documentadas em uma filmagem de aproximadamente sete minutos. Este é o segundo vídeo gravado pelo grupo nesta região. Em fevereiro, o EI divulgou imagens de extremistas destruindo estátuas e relíquias históricas de um museu.

Desta vez, os fanáticos islâmicos separaram os prisioneiros em três grupos e aplicaram brutais sentenças de morte. Quatro homens foram trancados dentro de um carro e morreram carbonizados após um extremista disparar um morteiro contra o automóvel. Outros cinco reféns foram trancados em uma jaula e foram submersos no que parece ser uma piscina – câmeras foram colocadas no interior da estrutura para registrar o afogamento das vítimas. Mais sete prisioneiros tiveram as cabeças decepadas por um colar de explosivos que foi amarrado pelos terroristas em volta dos pescoços dos reféns.

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A produção do novo vídeo do EI é muito semelhante à de outras filmagens divulgadas anteriormente. Os prisioneiros vestem uniformes de cor alaranjada e são obrigados a gravar depoimentos em que assumem a culpa e aceitam as sentenças de morte. De acordo com o jornal britânico The Independent, a divulgação desta filmagem tem o objetivo de aumentar o moral dos terroristas. Na terça-feira, forças curdas se aproximaram da cidade síria de Raqqa, capital do califado islâmico do EI, após terem capturado uma base militar que era mantida pelos jihadistas no país.

Neste domingo, os extremistas do EI recordarão o primeiro aniversário do autoproclamado califado nos territórios dominados na Síria e no Iraque. Analistas preveem que a organização terrorista voltará a publicar vídeos de propaganda e explorará ao máximo esta data para recrutar novos radicais para suas fileiras. “Há um crescente esforço para parecer mais relevante do que nunca, mais forte do que nunca e mais desafiador do que nunca diante da oposição internacional”, declarou Charlie Winter, um pesquisador de contraterrorismo no instituto Quilliam Foundation.

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Fonte: veja

 

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