O Banco Central do Suriname indica no seu relatório de 2013, que houve uma diminuição na produção da bauxita em relação a 2012, e que em 2013 é de, 3,3 %.
Além disso, houve uma diminuição da produção de alumina de 0,8 %. Em contraste com a produção decrescente, o volume de exportações de alumina aumentou em media, 9 %.
Segundo o banco, os exportadores estão aproveitando o modesto aumento do preço da exportação de alumínio. O valor das exportações de alumínio aumentou para 9,9 % e o total de exportações de alumínio em 2013 foi de 1.150 toneladas.
Por causa de um excesso da oferta mundial de alumínio e uma redução na demanda, o banco ainda permanece pessimista sobre as perspectivas para o alumínio a curto prazo. Com os preços caindo na Shanghai Futures Exchange e na London Metal Exchange (LME) e o fraco yuan, os grandes compradores estão sendo puxados para fora do mercado.
Até a Alcoa, empresa mãe da Suralco, algum tempo atrás reclamava sobre os problemas de operações no Suriname, e são intensas as negociações com o governo sobre a evolução e preservação da Suralco para a economia do Suriname. O governo está pensando seriamente em assumir as operações da bauxita na multinacional. Isso significa que o Estado do Suriname assumiria todos os bens da Suralco, inclusive as atividades hidrelétricas e outras atividades.
As projeções mostram que as reservas de bauxita extraídas nas áreas de reserva vai durar só um ano. Em uma possível aquisição da Suralco a Backhuysgebergte será operada e as reservas de bauxita serão liberadas para desenvolvimento.
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