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Crianças posam com espadas e bandeiras do Estado Islâmico na Inglaterra

Atualizado há

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Crianças foram fotografadas pelo pai, jihadista fanático. Ele foi preso em sua casa.

Fotos de crianças segurando espadas e posando com bandeiras do Estado Islâmico chocaram o mundo neste domingo (24). As imagens foram feitas dentro de uma casa no subúrbio de Luton, cidade localizada no sul da Inglaterra.

As três crianças são filhas de Ibrahim Anderson (nascido Andrew Anderson), 38, um inglês que se converteu ao islamismo fanático. Ele usou seu celular para fotografar os filhos e enviou as imagens para amigos no aplicativo Snapchat. Elas foram descobertas por detetives que vasculhavam sua casa e seus pertences.

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Menino, de oito anos, aparece com uma camiseta de sapo empunhando uma espada em frente a uma bandeira preta com dizeres em árabe.

Seu irmão, de seis anos, além de segurar a espada também faz um gesto jihadista em homenagem a Alá.

Já a irmã caçula, de idade não revelada, aparece vestindo um hijab rosa e não segura espada por ser muito pequena. A bandeira prega o culto a Alá e costumava ser hasteada pelo já extinto grupo radical inglês Al-Muhajiroun.

Anderson se converteu ao islamismo durante os três anos que passou preso, por roubar um posto de gasolina no final dos anos 90. Ele já havia sido preso por roubo de carro anteriormente. Hoje em dia ele faz parte de um grupo extremista originário de Londres que recentemente pediram aos seus seguidores que decapitassem qualquer um que denegrisse a imagem de Maomé.

Anderson, de branco, tentava recrutar pessoas para seu grupo extremista em plena luz do dia. Seu padrasto disse a um jornal inglês que ele se trata de um “extremista doente que sempre deu trabalho quando criança” e que ele foi desonrado pela família após a conversão.

— Não acredito que ele fez seus filhos posarem com a bandeira do EI. Isso é nojento. Ele é um idiota, um fanático. Do tipo de pessoa que se explodiria. Ele é perigoso. Deveriam prendê-lo e jogar fora a chave.

Anderson vivia com a esposa e os três filhos quando foi preso em sua casa. É o primeiro caso bem sucedido de julgamento por “incitação ao apoio ao Estado Islâmico” no Reino Unido.

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Fonte: R7

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