A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse à agência de notícias Reuters que não há necessidade de desenvolver uma vacina completamente nova contra a variante ômicron do coronavírus. As vacinas existentes podem ser ligeiramente modificadas, se necessário.
Epidemiologistas da organização de saúde levam em consideração que a variante ômicron parece ser mais contagiosa do que a variante delta. Em entrevista coletiva, a OMS apenas indicou que é muito cedo para dizer algo sobre a gravidade dos sintomas da infecção por ômicron.
A organização espera esclarecer melhor isso nos próximos dias. De acordo com a OMS, a maioria das pessoas infectadas até agora apresentou queixas leves, ainda não houve doenças graves. A variante omicron foi relatada até agora em 24 países e em alguns casos já identificados antes de a variante aparecer pela primeira vez na África Austral na semana passada.
De acordo com a OMS, os sintomas causados pela variante podem ser caracterizados como ‘leves’ e não há indicação de que as vacinas existentes não protejam bem contra o omicron. Além disso, com base em dados preliminares, os testes de PCR existentes funcionariam suficientemente na detecção da variante.