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Com vida de outro jornalista ameaçada, tensão aumenta entre EUA e radicais islâmicos após decapitação

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Grupo extremista exige o fim dos ataques americanos ou matarão Steven Sotloff.

A tensão no Iraque tomou novas proporções nesta semana após o grupo radical EI (Estado Islâmico) divulgar um vídeo chocante da decapitação do jornalista norte-americano James Foley.

Na quarta-feira (20), o presidente Barack Obama fez um discurso em rede nacional no qual declarou que os EUA farão o que “for necessário para que se faça justiça”.

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Além de James Foley, outro jornalista norte-americano aparece no vídeo sob ameaça do grupo. Os radicais dizem que também matarão Steven Joel Sotloff, caso os EUA não parem com os ataques ao Iraque.

Nos últimos segundos das imagens, um membro do Estado Islâmico aparece ao lado de Sotloff, que está ajoelhado, e diz: “A vida deste cidadão americano, Obama, depende de sua próxima decisão”.

Sotloff, um jornalista freelance de renome, está desaparecido desde o ano passado. A última atualização de sua conta no Twitter foi feita no dia 3 de agosto de 2013. Acredita-se que ele foi sequestrado em Aleppo, na Síria, no dia seguinte.

EUA serão “implacáveis”

Barack Obama prometeu na quarta-feira que seu país não deterá os ataques aéreos contra o Estado Islâmico depois que o grupo decapitou um jornalista norte-americano, ato que ele afirmou ser prova de que os militantes não são religiosos.

A reação de Obama à execução de James Foley foi sua condenação mais veemente ao grupo Estado Islâmico. O presidente não sinalizou nenhuma pausa na ofensiva contra posições dos militantes no Iraque.

“Os Estados Unidos continuarão a fazer o que precisamos para proteger nosso povo. Seremos vigilantes e implacáveis. Quando norte-americanos são feridos, em qualquer lugar, fazemos o que é necessário para que a justiça seja feita”, disse.

O pronunciamento do presidente foi feito pouco depois de a Casa Branca confirmar a autenticidade do vídeo, divulgado na terça-feira (19).

Os EUA já lançaram dezenas de ataques aéreos contra alvos dos radicais para proteger a minoria religiosa dos yazidis no Iraque, que estava sendo alvo de um massacre, e evitar a tomada da represa da cidade de Mosul.

Apesar de ainda não estar claro, as palavras de Obama podem significar uma intensificação na campanha de bombardeios.

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Fonte: R7

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