Após quase três semanas do início do ano letivo de 2020-2021, o Ministério da Educação, Ciência e Cultura (MinOWC) recebeu diversas mensagens de professores, que apresentaram sintomas de estresse. Foi o que disse a titular da pasta, Marie Levens, em sessão no Parlamento.
As razões apontadas são as mais diversas, o que inclui o aumento do preço da gasolina, das tarifas de ônibus, ou seja, o custo de vida no país. “A consequência do estresse é que podem surgir impasses no funcionamento da escola. Os diretores relatam um pouco de irritação entre professores e pais”, disse a ministra.
Tudo se tornou inacessível, os ônibus nem sempre funcionam e os barcos não funcionam. Os alunos desistem ou não se inscrevem mais. Além disso, sempre há instruções acerda da Covid do ministério. Essas instruções, embora necessárias, vão contra o curso normal dos eventos”, disse um professor.
“Por isso somos educadores, educadores e psicólogos”, rebate a ministra. “Sabemos que grandes mudanças exigem muito de professores, crianças e pais. Sabíamos que haveria tensões aqui e ali. O ministério está tentando fazer o administrativo da melhor maneira possível, mas devemos nos concentrar mais no aconselhamento psicológico”, concluiu.