No Paparazzo, ela conta que, apesar da lista de empresários que namorou, já se relacionou com ‘pobres’. ‘Mas nunca fiquei com homem feio’.
Caroline Bittencourt exala sensualidade. No andar que flutua, no falar rouco, no gesticular com mãos leves. Aos 32 anos, corpo irretocável que ela diz estar melhor que aos 18, a loira não passa incólume. As fotos que posta em seu perfil no Instagram ganham dezenas de curtidas em questão de segundos, e quase sempre os seguidores que já acham linda, a pedem em casamento.
Natural que com todo este apelo, as revistas masculinas a procurassem insistentemente. E as propostas são sempre descartadas pela modelo. “Me ofereceram o maior cachê já pago por uma destas publicações, coisa de R$ 1 milhão para cima. Mas posar nua e ficar eternizada na internet, jamais”, justifica ela: “Hoje em dia nada mais é apagado de seu passado. Não vejo o menor problemas em posar para ensaios sensuais, fazer fotos de lingerie ou biquíni porque isso faz parte do meu trabalho deste os 17 anos, quando comecei na profissão”.
No auge de sua forma física, a mãe de Isabelle, de 13 anos, transpira vitalidade, é a mais nova adepta da barriga em gominhos e aos poucos vai virando também musa fitness. E (por que não?) inspiradora. “Muitas meninas me seguem pedindo minhas dicas de alimentação e treino. Gosto de ter esse perfil saudável”, diz ela, que vai “vender saúde”: “Estou finalizando minha inha fitnesse e negocio com marcas de suplementos”.
No Paparazzo que vai ao ar nesta sexta-feira, 9, Caroline mostra o resultado de todo esse investimento no corpo, fala sobre os namoros que quase viraram casamento, do assédio de mulheres e, sem medo se ser feliz, conta que espera se casar de verdade um dia: “Nada de igreja ou coisa formal. Penso em uma praia, tudo muito natural. Jamais me casaria em um castelo”.
Você tem o mesmo peso, 62kg, há anos. Mas de um tempo pra cá, começou a investir, no que chamamos, de barriga em gomos. O que fez?
Nunca tinha mudado minha alimentação. Comia de tudo, com ponderação, abusava em alguns dias e em outros segurava. Em 2013, resolvi procurar um endocrinologista e uma nutricionista. E senti uma mudança brutal. Hoje, como tudo integral: arroz, massa… À noite não como carboidrato e tirei glúten e lactose. Só que não sou neurótica. Vivo como gente normal, quando viajo me permito sair da dieta. Sempre fiz musculação e há seis meses comecei o treino funcional. Agora decidi entrar também no boxe. Descarrego ali.
Você posta fotos no Instagram usando biquíni, fazendo poses mais sensuais. Como sua filha de 13 anos lida com isso?
Olha, ser mãe de adolescente é bem difícil. Ela acha tudo mico, né? Nem me deixa segui-la nas redes sociais. Já pedi umas 15 vezes e ela nega. Deve ser difícil para ela também, que diz que sou muito moderna. No shopping, ela diz: ‘Mãe, daqui para a frente, desgruda’. Mas acho que não é por ser filha de alguém conhecido. Eu fazia a mesma coisa com a minha mãe na idade dela.
Você engravidou aos 17 anos. Falar sobre sexo em casa é um tabu?
Não. Tento ser muito amiga da minha filha, conversamos sobre tudo. Ela já quer ir para as baladinhas, então não tenho que esconder nada dela. Falo sobre beijo, sobre sexo, sobre drogas, que são muito acessíveis e perigosas hoje em dia. Prefiro que ela se abra comigo a ter informações de amigas que sabem tanto quanto ela.
Falando em beijo, quando foi seu primeiro beijo na boca?
Tinha a idade da Isabelle, 13 anos. Foi com um garoto que já via em festinhas e nos paquerávamos. Mas achei tão ruim! E pensava: ‘É isso que todo mundo diz que é bom?’. Poxa, aquela saliva, aquela coisa molhada. Detestei.
E a primeira transa? Imagino que deva ter sido um pouco melhor…
Ah, nem lembro mesmo. Foi por volta dos 16 anos, com o pai da minha filha. Mas não vou dizer como foi. Poxa, minha filha vai ler isso…
Deixe seu comentário abaixo.
Fonte: Ego
