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Cão cruza as Américas, visita Brasil, Suriname e mais cinco países em 7 anos: veja a jornada de Térix

Ao longo dos últimos sete anos, a dupla percorreu: vários pontos do Brasil, Suriname, Guiana Francesa, Guiana, Venezuela, Trinidad e Tobago, Colômbia, Panamá, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai, Uruguai, Chile e Argentina.

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Quando decidiu sair de Búzios, na Região dos Lagos do Estado do Rio de Janeiro, para viajar pela América Latina, o professor Jonas Fernandes Ramos não conseguiu alguém que pudesse cuidar do seu cachorro, o Térix. Preocupado com os cuidados com o melhor amigo, ele decidiu ir além: adaptou a moto que usaria na viagem para carregar o cão e, assim, encarou com ele uma jornada de sete anos na estrada. A dupla voltou ao Rio de Janeiro esta e viajou para Búzios, ponto inicial.

“Após o final de contrato de um hostel em Búzios que Térix foi adotado, decidi sair em viagem em moto trabalhando por lugares turísticos, mas não conseguia ninguém para ficar e cuidar do Térix. Então decidi levá-lo na moto com um baú adaptado para ele e com a ideia de ele promocionar através de fotos pelas redes sociais os lugares turísticos, parques, museus e [espaços] petfriendly”, contou Jonas.

Assim, surgiu o projeto Térix pelo Mundo, que começou no dia 14 de setembro de 2015 e percorreu 15 países. Ao longo dos últimos sete anos, a dupla percorreu: vários pontos do Brasil, Suriname, Guiana Francesa, Guiana, Venezuela, Trinidad e Tobago, Colômbia, Panamá, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai, Uruguai, Chile e Argentina.

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Jonas diz que é possível fazer um percurso tão longo com um cão, mas afirma que é preciso fazer concessões para o animal viajar bem. E que a presença de Térix faz o esforço valer a pena. “A melhor companhia. Em moto é muito diferente, ele chama muita atenção. É uma viagem lenta, com cuidados, para não estressá-lo, com óculos para proteção dos olhos e capacete”, esclarece.

Térix não estranha. De acordo com Jonas, o cachorro já estava acostumado a andar de bicicleta e barco com os hóspedes no hostel onde Jonas trabalhava. Inicialmente, o projeto deveria ser uma volta ao mundo em três anos. No fim das contas, o projeto se transformou na viagem de sete anos pela América do Sul e parte da Central.

Ao longo do tempo, o charme do cachorro ajudou a pagar a viagem. “Em todos os países sempre fomos bem recebidos, saímos sem recursos e toda a viagem foi com apoio em troca de Térix promocionar pelas redes sociais”, contou o tutor do cão.

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