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Brasileiro é condenado a 130 anos de prisão por matar militares da Guiana Francesa

Crimes foram cometidos em 2012, durante combate ao garimpo ilegal na Guiana Francesa

Atualizado há

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A Justiça Federal do Amapá condenou Ronaldo Silva Lima – conhecido como “Brabo” — a 130 anos de prisão. O garimpeiro foi julgado nesta quinta-feira (5) pela morte de dois militares franceses e pela tentativa de homicídio de 22 policiais da Guiana Francesa. O comparsa dele, Manoel Moura Ferreira, não chegou a comparecer ao tribunal porque morreu em janeiro deste ano.

Os crimes aconteceram em 2012, durante ações de combate ao garimpo ilegal na região. Os militares foram mortos com tiros de fuzil ao descerem de um helicóptero numa área de exploração ilegal de ouro em Dorlin, município de Maripasoula, a cerca de 200 quilômetros de Caiena, na Guiana Francesa. “Manoelzinho” e “Brabo” foram presos um mês após os crimes, num hotel em Macapá.

De acordo com as investigações, “Manoelzinho” chefiava um grupo que dominou a região para promover garimpo clandestino. Ele teria assumido o comando dessa área após matar integrantes de um grupo rival.

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O julgamento foi acompanhado de perto pela embaixada da França no Brasil. Ronaldo Silva Lima vai cumprir a pena no Instituto de Administração Penitenciária do Amapá, onde já estava preso enquanto aguardava julgamento.

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