O diretor do Departamento de Saúde Pública do Suriname (BOG), Lesley Resida, reagiu as informações erradas que circulam sobre surto de febre amarela no Suriname.
“Durante trinta anos não temos tido no Suriname esta doença”, afirmou Resida. Além disso, o SBN há mais de seis semanas lançou uma campanha para afastar o risco da entrada da doença no país.
Acreditamos que os rumores surgiram a partir da Guiana depois que a campanha foi iniciada porque passamos a exigir a vacinação na fronteira”, disse o diretor do BOG. Também como parte da campanha está acontecendo uma vigilância mais rigorosa com passageiros que chegam provenientes de áreas de risco como países da Amazônia e principalmente de áreas do sul da África como Congo e Angola, onde estão sendo registrados casos de surto de febre amarela.
“A campanha vai durar até novembro deste ano”, salientou Resida que tranquilizou os cidadãos do Suriname dizendo que o governo já está tomando os cuidados necessários para evitar o avanço da febre amarela no país.
A febre amarela é uma doença viral aguda transmitida pelo mosquito infectado Aedes Agypti, o mesmo mosquito responsável pela transmissão de Zika, Chikungunya e Dengue. A doença começa de 3 a 6 dias após a picada e causa febre alta, hemorragias, icterícia e em casos mais graves, pode até levar à morte.
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