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Baratinhos’: saiba o que compõe um smartphone de entrada

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Se você acompanha o mercado de produtos eletrônicos, certamente já ouviu falar nas expressões “de entrada”, “intermediário”, “premium” e “top de linha”. Essas são palavras usadas para determinar características básicas de aparelhos como celulares, TVs, tablets, notebooks e outros.

Mas você sabe o que determina se um smartphone é intermediário ou top de linha? Qual a diferença entre um premium e um de entrada? O que define essas nomeclaturas e para que elas servem? A partir desta quinta-feira, 7, você começa a conferir no Olhar Digital uma série de artigos explicando o uso de cada uma dessas expressões.

Começando pelo nível mais básico de todos: os modelos de entrada. Smartphones de entrada, ou de baixo custo, são aqueles modelos com configurações um pouco mais humildes e, consequentemente, que custam bem mais barato. São chamados “de entrada” porque costumam ser os primeiros modelos que usuários compram quando decidem se aventurar pelo mercado.

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Design
Smartphones de entrada geralmente usam materiais mais baratos na composição do seu “chassi”. Normalmente, a capa e também a parte frontal são feitos em plástico, às vezes com algum material mais emborrachado na parte de trás para facilitar a pegada, além de cantos arredondados. Esses modelos de celular também são mais frágeis do que as categorias superiores.

Tela
Os aparelhos de baixo custo também se destacam pelo tamanho. Você sabe que está diante de um deles se o modelo que te interessa tem algo entre 4,5 e 5 polegadas. Passando disso, o aparelho já começa a cair na faixa dos intermediários, embora haja algumas (raras) exceções. Além disso, esses smartphones geralmente têm tela TFT, com menor resolução e menos brilhante do que LED, LCD ou AMOLED.

Câmera
Se você quer um smartphone que registre fotos de boa qualidade, não compre um modelo de entrada. Celulares dessa categoria costumam vir com uma câmera traseira de baixa resolução (de 5MP a 8MP) e frontal (VGA ou até 3MP) que sequer vem acompanhada de um flash. A abertura também costuma ser bem estreita, fazendo com que as fotos saiam com cores frias, sem muito contraste ou brilho.

Potência
Um celular de baixo custo é ideal para quem não está interessado em instalar muitos aplicativos ou realizar mais de uma tarefa ao mesmo tempo. Esses produtos vêm com processadores de frequência baixa, até 1,2 GHz, e com poucos núcleos (dois ou, no máximo, quatro). Memória RAM também costuma vir limitada: no máximo, de 1GB a 1.5GB.

Memória
Não há espaço dentro de um smartphone de entrada para muitas fotos, vídeos e aplicativos. Em média, um modelo desse porte vem com apenas 4GB ou 8GB de memória interna – sendo que, desses, quase a metade é ocupada pelo sistema operacional, deixando ainda menos espaço livre. Poucos dos celulares dessa categoria vêm com suporte a cartões microSD.

Bateria
Com configurações tão modestas, as fabricantes esperam que o usuário não use com tanta frequência o seu smartphone de entrada. Por outro lado, esses aparelhos também vêm com menos recursos, fazendo com que o gasto de energia não seja tão exagerado. Com isso, a bateria de um celular de baixo custo costuma ter uma durabilidade mediana: de 1.850 mAh a 2.200 mAh, o que garante pouco menos de seis horas de uso, em média.

Recursos
Celulares de entrada são feitos para usuários básicos, aqueles que não têm interesse em usar o aparelho com muita intensidade. Por isso, há pouco mais além de funções simples como receber e realizar chamadas, baixar apps de mensagens e redes sociais e navegar na internet. Poucos têm suporte a mais de um cartão SIM e geralmente não vêm com recursos exclusivos, como agitar a tela para ligar a câmera – algo que os tops de linha fazem. Alguns, porém, têm TV digital.

Preço
Por fim, o que realmente importa em um smartphone de categoria mais baixa é o preço. Para compensar a ausência de recursos, design simplificado e configurações mais básicas, as empresas também cobram menos desses modelos. É possível encontrar dispositivos de entrada custando entre R$ 500 e R$ 900 (esses mais caros já beiram a categoria dos intermediários). Portanto, coloque tudo isso na balança na hora de comprar um celular.

Exemplos de smartphones de entrada vendidos no Brasil:

Fonte: Olhar Digital

 

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