Ex-paquita Pituxita, que foi clicada aparentemente embriagada na final do ‘BBB 16’, voltou a negar bebedeira e disse que teve celular furtado em boate.
Ana Paula Almeida está desconfiada que não foi apenas a combinação de bebida com o remédio forte que tomou que a deixou no estado inconsciente durante a festa da final do “BBB 16“, nesta terça, 5, em uma boate no Rio. Após relembrar seus últimos passos no local e conversar com amigos que estavam com ela, a ex-paquita Pituxita – que teve que ser amparada para deixar a balada – voltou a negar que estivesse embriagada e disse acreditar ter sido vítima de um “Boa noite, Cinderela” (tipo de golpe usando uma droga para dopar vítimas visando diversos tipos de crimes).
“A última coisa que eu me lembro é que desci para dançar e a Tati, minha assessora, disse que ia ao banheiro. Eu estava sozinha, com o meu drinque na mão e esperando, quando um cara veio conversar comigo. Pouco depois, ela voltou e eu disse que não estava me sentindo bem. Aí já apaguei e não sei de mais nada”, relembra Ana Paula, que afirma ter tido um os dois celulares que levava na bolsa furtado neste período.
Tatiana Guimarães, que assessora a ex-paquita, foi quem a socorreu com a ajuda de um amigo das duas, o cantor Fabrício Moreno. Segundo ela, Ana Paula desmaiou em seus braços logo depois de revelar o mal-estar e, ao perceber que a cliente não acordava, ela decidiu pegar seu carro para levá-la às pressas ao hospital. Lá, segundo elas, foi levantada a suspeita sobre a droga.
“A princípio, achamos que era mesmo bebida. Até estranhei porque a Ana Paula quase não bebe. Além do mais, ela não estava apenas mal, estava completamente inconsciente. Mas, quando chegamos ao hospital, a enfermeira disse que não entendia o que tinha acontecido porque a glicose dela estava boa (em casos de embriaguez intensa, a pessoa pode ter hipoglicemia, uma baixa de acúcar no sangue, ou o efeito reverso) e a pressão também. Ela tomou soro e eu a levei para casa, ainda desacordada. Só acordou de manhã. Ainda estamos esperando o laudo médico para poder provar isso… Foi assustador! Eu gritava no ouvido dela e ela não reagia”, afirma a assessora.
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Fonte: Ego
