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Aeroporto Internacional do Suriname representa prejuízo para voos civis e comerciais em dias chuvosos

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A América Latina e Caribe Air Transport Association (ALTA) expressou hoje sua preocupação com a contínua falta de atenção para com a situação inoperável do Instrument Landing System (ILS) do Aeroporto Internacional de Paramaribo (PBM).

A (ALTA) recebeu no passado e continua a receber relatórios de companhias aéreas afirmando que o “ILS” de Paramaribo está fora de operação por algum tempo e não foi tomada nenhuma atitude da direção do aeroporto no sentido de corrigir esta falha.

Instrument Landing System (ILS) é um transmissor de ondas de rádio que fornece orientação para a aproximação de aeronaves. Este sistema permite aterrissagem segura, especialmente durante dias chuvosos e condições de neblina. A abordagem para Paramaribo pode ser freqüentemente comprometida pela presença de nevoeiro nas imediações, fazendo do “ILS”  uma medida de segurança importante para todas as companhias aéreas e operadoras de voo dentro e fora do Suriname.

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Eduardo Iglesias, diretor executivo da (ALTA), que representa as companhias aéreas que operam mais de 86% do tráfego aéreo na região da América Latina e do Caribe, declarou: “A situação atual do (ILS) do aeroporto de Paramaribo é inquietante. Para a (ALTA) e nossas companhias aéreas, a segurança é a prioridade número um. Claramente, nós exigimos a plena participação do Departamento de Aviação Civil do Suriname, a fim de dar a este problema de segurança grave a sua devida importância. Como uma entidade responsável por proteger a segurança do transporte aéreo na América Latina e região do Caribe, a (ALTA) tem monitorado o estado de reparos no “ILS” do aeroporto de Paramaribo, mas até a presente data, nada foi feito para corrigir esta falha no sistema. “

Além disso, a condição inoperável por “ILS” em Paramaribo representa um encargo adicional para os transportadores, como resultado dos custos adicionais decorrentes da necessidade de desviar para aeroportos alternativos e / ou voltar ao ponto de partida original, além do inconveniente adicionado aos passageiros.

No início deste ano, a (ALTA) comunicou ao Departamento de Aviação Civil do Suriname sua apreensão sobre o assunto, mas não recebeu qualquer resposta.

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