A Universidade Anton de Kom do Suriname (AdeKUS) organizou uma palestra sobre as várias facetas da hanseníase.
A palestra feita por especialistas, incluindo médicos e pesquisadores com o objetivo tornar público o resultado das últimas pesquisas sobre a história da lepra do século XVIII até o presente.
Com esta pesquisa, tentou-se dar uma perspectiva histórica e atual da lepra no Suriname. A lepra costumava ser uma doença muito temida e ainda não desapareceu completamente. “A equipe composta por um dermatologista e dois cientistas sociais que inicialmente se dedicaram a pequenas pesquisas culturais e históricas, cresceu e se complementou com outros especialistas como farmacologistas, antropólogos, médicos de saúde pública e sociólogos”, disse Jack Menke, presidente do conselho da AdeKUS.
Através desta pesquisa a equipe de especialistas não só ficou sabendo mais sobre a história da hanseníase, como também, aprofundou a investigação para saber como a contaminação ocorre. Onde se pensava anteriormente que a contaminação da hanseníase só era possível de humano para humano, a pesquisa mostrou que a contaminação também ocorre através do solo na forma de pequenos organismos, insetos e animais. Na trajetória seguinte, um livro será publicado estará disponível para todos.
Foto: NII
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