PARAMARIBO – A morte de Riselda Rita Moreira de Lucena e de outro brasileiro, que foi vítima de um infarto, acendeu um sinal de alerta no Suriname. O traslado funeral para o Brasil não pode ser realizado a partir da rota Paramaribo para Belém, que é a cidade mais próxima e a única ligação do país. O LPM News, então, acionou a GOL Linhas Aéreas para saber mais sobre a existência ou não desse serviço.

Em nota enviada à redação, a empresa brasileira informou que o “transporte funerário na GOL é efetuado por meio da GOLLOG, responsável pela logística da companhia, e que, infelizmente, a base em Paramaribo não possui uma unidade da GOLLOG. Desta forma, não é possível efetuar este serviço na rota PBM-BEL”, confirmou a assessoria de imprensa ao LPM News.

O corpo de Riselda Moreira, por exemplo, teve que ser deslocado até a cidade do Panamá, na América Central, para, então, seguir para o Brasil, primeiro para São Paulo e, em seguida, para Belém. Uma rota semelhante ocorreu com o primeiro caso relatado no começo desta reportagem. O LPM News tenta contato com a Surinam Airways (SLM) para saber sobre o mesmo tema.